História em Fotos

Indústria Automobilística do Brasil 

Linha de montagem da Ford instalada em 1920.


Em 25 de janeiro de 1925 é inaugurada a General Motors do Brasil.
Em dezembro de 1928 a empresa comemora a montagem do seu Chevrolet nº 50.000 em território nacional.

A General Motors faz demonstração de potência e segurança.

Imigrantes japoneses durante a colheita de algodão. O caminhão leva o progresso ao interior.

Linha de montagem da Ford (montando modelos "A").

Praça da Sé em São Paulo, década de 30.

Estandes no Palácio das Indústrias durante a I Exposição de Automobilismo.

Trator Fordson circulando pelas ruas de São Paulo, anunciando a II Exposição de Automobilismo. Os carros de boi já são coisa do passado.

Multiplicam-se as revendedoras no centro de São Paulo.

Carros de corrida no Circuito da Gávea, no Rio, conhecido como "Trampolim do Diabo" .




Desfile realizado pela General Motors do Brasil, no viaduto do Chá, em São Paulo no dia 31/01/1931 para apresentação dos modelos Chevrolet daquele ano.

Veículos circulando a Rua Líbero Badaró, esquina com Praça do Patriarca, em São Paulo. Início da década de 40.

Escolares recolhendo borracha para o governo.

Racionamento de combustível obriga até o uso do gasogênio em veículos para corrida. (Gasogênio = aparelho que transforma, por oxidação incompleta, o carvão ou a madeira no gás pobre, empregado nos motores a explosão como substituto da gasolina).

Usina Siderúrgica de Volta Redonda, durante visita do embaixador norte-americano Jefferson Caffery em março de 1943.

Desfile de caminhões da FNM, construídos sob licença da Isota-Fraschini, avenida Rio Branco (RJ), 1949.

Entrega do primeiro ônibus feito pela Brasinca. A Brasinca é a primeira empresa nacional a produzir carrocerias de ônibus com estrutura de aço, 1950.

A cantora francesa, Juliette Greco, musa do exitencialismo, desfila num "rabo-de-peixe" durante sua visita no Brasil em 1950. É um entre os milhares de carros importados que circulam pelas cidades brasileiras, aumentando cada vez mais o déficit da balança comercial. A solução é fabricar automóveis no Brasil.

Presidente Getulio Vargas inspecionando uma carroceria de ônibus fabricada no Brasil pela GM em 1951.

Getúlio Vargas examinando um protótipo de um carro brasileiro produzido pela FNM (Fábrica Nacional de Motores), em 1951.

I Mostra da Indústria Nacional de Auto Peças no Aeroporto Santos Dumont (RJ, 20/01/1953).

Getúlio Vargas ao lado de Lúcio Meira, examina o modelo do sedã da Volkswagen a ser montado no Brasil (30/10/1953).



A Petrobrás surge para contrabalançar os interesses nacionalistas com a necessidade de recorrer ao capital estrangeiro. Acima, foto do poço de petróleo na Bahia (1955).

Refinaria da Petrobrás em Duque de Caxias no Rio de Janeiro.
Juscelino Kubitschek comemora a vitória nas eleições presidenciais de 1955. A industria automobilística era uma das metas de sua plataforma eleitoral.

O Presidente JK em visita às obras de asfaltamento da BR-2.
Leilão de dólares para importação na Bolsa de Valores de São Paulo (04/10/1953). A política de encarecer as importações duraria até 1956, quando é suprimida por JK, que a substituiu pelo projeto de nacionalização por etapas.

JK, recém eleito, opera a caldeira de fundição para produzir o primeiro bloco de motor da Sofunge destinado à Mercedes Benz do Brasil (21/12/1955). É a nova arrancada da indústria nacional.

Linha de montagem brasileira dos motores Chevrolet produzidos pela General Motors (1959).

Américo Emílio Romi (da Máquinas Agrícolas Romi) e Lúcio Meira (na direção) posam num veículo Romi-Isetta, o primeiro fruto inteiramente nacional de nossa indústria automobilística (setembro de 1956).

A Mercedes Benz exibe o seu caminhão de número 1000 produzido no Brasil (fevereiro de 1957).

Operários na montagem do DKW-Vemag, que seria lançada em novembro de 1956. Ao todo, 68 veículos nacionais sairiam das fábricas nesse ano. A produção em massa começaria em 1957.

Dauphine da Willys, lançado em 1959.

JK inaugura a fábrica de eixos e transmissões da Willys (14/10/1959).

Primeira cabine de caminhão com leito produzida no Brasil. Foi desenvolvida pela Brasinca para a FNM.

Jipe da Toyota. Parte da carroceria é fornecida pela Brasinca, na época em que o governo começa a exigir a progressiva nacionalização dos componentes de veículos.

Sady Moura (à direita, no primeiro plano) participa da colocação dos primeiros tetos nacionais do Simca.

Vale do Anhangabaú, São Paulo.

Em janeiro de 1961, no fim da era JK, a Exposição da Indústria Automobilística - veículos e auto peças, realizada no Museu de Arte Moderna (RJ) mostra que as metas de nacionalização estão praticamente atingidas.

Demonstração do Simca Tufão pelo piloto Euclides Pinheiro.

Exibição do Interlagos, o primeiro veículo esportivo fabricado no Brasil com carroceria de fibra de vidro (II Salão do Automóvel, 1961).

Um dos carros esportes mais bonitos do mundo é o brasileiro "Interlagos" da Willys. Arrancou palmas até no salão de 1962 em Paris.

Carroceira da perua Amazonas.

Flash's da indústria automobilística no Salão do Automóvel.

Primeira etapa do Projeto Boulevard: moldes (do que seria o primeiro carro esportivo inteiramente idealizado no Brasil).

Segunda etapa do projeto: a montagem da carroceria.


Teste do chassi e do motor do GT 4200.

Chassis e motor do GT 4200.

Exposição do GT 4200 no Salão do Automóvel de 1964.

Sady Moura inaugurando a prensa de mil toneladas da seção de estamparia (12/09/1969).

Eugene Knutson, presidente da Ford do Brasil, entre a primeira limusine brasileira, o Itamaraty (da Willys, que em 1967 foi incorporada à Ford), e o requintado Galaxie, o mais luxuoso carro sul-americano da época.

Linha de montagem do Opala da General Motors, que logo se tornaria lider de vendas em sua faixa.

Encerrando a década de 60, mais um lançamento de luxo, o Dodge Dart.

Os anos 70 marcam a adoção do àlcool como combustível e de uma nova concepção de tecnologia e estética.

Estamparia da Brasinca, linha de prensas pesadas (1987).